
Pelas ruas e pelas paredes
Todos os olhos me perseguem.
Eu apenas respiro,
Vivo desse ar poluído
Repleto de imperfeição humana
Nessa minha forma desqualificada de vida.
Apenas respiro...
- Sinta o ar e me responda o que sente?
Vejo as coisas e elas olham pra mim
Vejo os morcegos e eles sugam meu sangue
Busco uma forma mais excitante de
Qualificar minha mente profana.
- Vá com Deus...
- Estou com ele!Ele me diz.
- Não fique, vá!
E eu vou,
Vou procurando uma alternativa de vida mais sociável
para enxergar em você as coisas que deixei no passado!
Só consigo encontrar na verdade
a exposição de fatos da minha vida,
que é repleta de imperfeição humana,
desqualificada
e cheia de morcegos sugadores de sangue.
Deixei aqui nessa minha exposição de quadros
Tudo o que eu queria fazer e não tive a competência de realizar.
Mas mesmo assim Ele me diz:
- Vá...
E eu vou, sou o único visitante nessa exposição
Vejo minha vida nesses quadros.
Vejo que respiro...
Apenas respiro...Como vento, como brisa leve...
Corro, é verdade também corro.
Quase te alcanço mas nas minhas mãos
ficam apenas o cheiro do teu perfume barato, ou caro, ou indiferente.
Não sei!
- Era caro!
Não sei e basta!
Porque deveria saber de tudo?
Não consigo decifrar o que sou, mesmo assim me mostro –
Apático, livre e desprovido da menor que seja
Responsabilidade de se ter irresponsabilidade .
É o meu Id falando sempre mais alto.
Já que estou no auto acho que vou pular!
Você me diz para não fazer isso, que vai me pegar.
Aí eu corro...
É verdade as vezes eu corro,
Você não me alcança e eu fico perdido nessa
Forma de desenvolver o passado
Marcando com sangue e desejo as telas da vida.
Realmente sou a única pessoa na sala dessa exposição.
Mas as paredes me olham, me seguem
Escorre veneno de seus dentes gigantes...
Nas ruas, me olham me seguem...
E escorre veneno de seu olhos gigantes e marginalizados.
Não tenho medo, já cai no abismo.
Pulei!
Se você jogar a corda eu te puxo e você cai comigo.
Se você me salvar eu te beijo e me lembro do passado, e das coisas,
E dos quadros e dos morcegos
E dos morcegos e das coisas e dos quadros
E do beijo e do desejo e do sangue
Que foram sugados pelos morcegos
Que estavam no abismo
No qual você me jogou e agora quer me salvar e fazer amor.
- Não faça isso, eu puxo a corda !
Eu te avisei.Chorei.
Você jogou, e se jogou...
Não, eu te puxei!
- Sim você me puxou.
Você chorou e
Caiu em cima de mim, me beijou e fizemos amor.
Ao mesmo tempo em que os morcegos me sugaram o sangue e
Que Deus mandou eu ir, e eu fui,
e dos quadros que eu pintei com o sangue
que os morcegos sugaram
e do abismo que eu me joguei, que você me empurrou e me salvou
e com a dor na alma de não te ter realmente ao meu lado
quando a loucura se instalou no meu cérebro!
Pulei.
Todos os olhos me perseguem.
Eu apenas respiro,
Vivo desse ar poluído
Repleto de imperfeição humana
Nessa minha forma desqualificada de vida.
Apenas respiro...
- Sinta o ar e me responda o que sente?
Vejo as coisas e elas olham pra mim
Vejo os morcegos e eles sugam meu sangue
Busco uma forma mais excitante de
Qualificar minha mente profana.
- Vá com Deus...
- Estou com ele!Ele me diz.
- Não fique, vá!
E eu vou,
Vou procurando uma alternativa de vida mais sociável
para enxergar em você as coisas que deixei no passado!
Só consigo encontrar na verdade
a exposição de fatos da minha vida,
que é repleta de imperfeição humana,
desqualificada
e cheia de morcegos sugadores de sangue.
Deixei aqui nessa minha exposição de quadros
Tudo o que eu queria fazer e não tive a competência de realizar.
Mas mesmo assim Ele me diz:
- Vá...
E eu vou, sou o único visitante nessa exposição
Vejo minha vida nesses quadros.
Vejo que respiro...
Apenas respiro...Como vento, como brisa leve...
Corro, é verdade também corro.
Quase te alcanço mas nas minhas mãos
ficam apenas o cheiro do teu perfume barato, ou caro, ou indiferente.
Não sei!
- Era caro!
Não sei e basta!
Porque deveria saber de tudo?
Não consigo decifrar o que sou, mesmo assim me mostro –
Apático, livre e desprovido da menor que seja
Responsabilidade de se ter irresponsabilidade .
É o meu Id falando sempre mais alto.
Já que estou no auto acho que vou pular!
Você me diz para não fazer isso, que vai me pegar.
Aí eu corro...
É verdade as vezes eu corro,
Você não me alcança e eu fico perdido nessa
Forma de desenvolver o passado
Marcando com sangue e desejo as telas da vida.
Realmente sou a única pessoa na sala dessa exposição.
Mas as paredes me olham, me seguem
Escorre veneno de seus dentes gigantes...
Nas ruas, me olham me seguem...
E escorre veneno de seu olhos gigantes e marginalizados.
Não tenho medo, já cai no abismo.
Pulei!
Se você jogar a corda eu te puxo e você cai comigo.
Se você me salvar eu te beijo e me lembro do passado, e das coisas,
E dos quadros e dos morcegos
E dos morcegos e das coisas e dos quadros
E do beijo e do desejo e do sangue
Que foram sugados pelos morcegos
Que estavam no abismo
No qual você me jogou e agora quer me salvar e fazer amor.
- Não faça isso, eu puxo a corda !
Eu te avisei.Chorei.
Você jogou, e se jogou...
Não, eu te puxei!
- Sim você me puxou.
Você chorou e
Caiu em cima de mim, me beijou e fizemos amor.
Ao mesmo tempo em que os morcegos me sugaram o sangue e
Que Deus mandou eu ir, e eu fui,
e dos quadros que eu pintei com o sangue
que os morcegos sugaram
e do abismo que eu me joguei, que você me empurrou e me salvou
e com a dor na alma de não te ter realmente ao meu lado
quando a loucura se instalou no meu cérebro!
Pulei.
caraca...fiquei até com medo
ResponderExcluirNão sei se tu tá depressivo ou apaixonado nesses textos...mas tá ótimo
abração